CONHEÇA A HISTÓRIA DE LETITIA MUMFORD GEER, A INVENTORA DA SERINGA

Mão usando uma luva de enfermagem azul com uma seringa entre os dedos

A seringa é um item tão comum e corriqueiro na área da saúde que muitas vezes não pensamos nela como uma tecnologia, uma invenção. Mas a bem da verdade, ela é exatamente isso: uma invenção da ciência. Fruto de pesquisas, testes e aperfeiçoamentos, levou algum tempo para alcançarmos o modelo atual. Mas o fato é que ela é fundamental para muitas coisas na saúde, e é impossível pensarmos na medicina moderna sem o seu uso, que pode ir desde a vacinação, passando por coleta sangue até a aplicação intravenosa de soro e medicamentos.

E se a seringa é uma invenção, é óbvio que ela possui um inventor. Ou melhor dizendo, uma inventora. A linguagem neutra, sempre colocada no masculino na língua portuguesa, pode desviar a atenção do fato da criadora da seringa ser uma mulher – especialmente por ela ter vivido em uma época na qual das mulheres se esperava apenas a função de esposa dona de casa, e os espaços na ciência e no mercado de trabalho eram ainda menores do que os dos dias atuais.

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O nome da mulher responsável pelas seringas modernas é Letitia Mumford Geer e hoje você irá conhecer mais a respeito de sua história e invenção aqui, no Blog Portal Pós.

QUEM FOI LETITIA MUMFORD GEER?

Apesar da importância de seu trabalho, pouco se sabe a respeito da vida de Letitia Mumford Geer. Ela nasceu em 1852, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, e viria a falecer no mesmo local, em 1935, aos 83 anos.

A invenção de sua seringa remonta a 1899, mas a bem da verdade, a norte-americana entrou com o pedido de patente em 1896, data em que já havia criado seu modelo de seringa. O número de publicação da patente era “US622848A” e você pode conferir a imagem do documento logo abaixo:

AS SERINGAS ANTES DE LETITIA MUMFORD GEER

Antes da seringa de Letitia Mumford Geer, já haviam outros modelos sendo utilizados para o mesmo propósito. A primeira seringa da qual se tem notícia remonta ao século XVII, e é da autoria do físico e matemático francês Blaise Pascal.

No entanto, a criação da norte-americana revolucionou o uso das seringas por ser mais prático e eficiente: assim como os modelos utilizados atualmente, seu funcionamento se dava por meio de um pistão que poderia ser acionado apenas com uma mão.

Desta forma, houveram poucas mudanças das seringas de Letitia para as que utilizamos atualmente, e essas alterações tangem muito mais questões como ergonomia e produção industrial do que a funcionalidade do equipamento em si.

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Gostou de conhecer mais a respeito da história da invenção da seringa moderna? Deu pra perceber que a área da saúde, seja por meio da medicina ou da enfermagem, vive em constantes transformações.

E se esta é uma área que se reinventa a todo momento por meio de novas descobertas e práticas, os profissionais da enfermagem que almejam uma carreira de sucesso devem estar preparados para lidar com novos desafios e oportunidades. A melhor forma de fazer isso? Por meio de uma Pós-Graduação a Distância.

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